Golpe da imagem atingiu 50% dos spams em 2006
Na busca por novas formas de burlar os sistemas de segurança anti-spam dos computadores, criminosos virtuais têm investido em imagens para conseguir enviar spams com sucesso. Segundo uma pesquisa da empresa de segurança McAfee, em 2006 os e-mails indesejados com o conteúdo inserido em uma imagem responderam a cerca de 50% do total de spams enviados -- um crescimento bastante alto, considerando a participação em 2005, de 5 %.
O spam de imagem foi uma forma encontrada pelos criminosos para atingir com maior eficiência as caixas de mensagem dos usuários. Ao invés de de colocar texto no e-mail, a mensagem vem com uma imagem no formato GIF ou JPG, com a parte escrita inserida nela.
Com isso, o filtro anti-spam não lê as palavras–chave utilizadas para detectar o spam, tornando-o difícil de identificar e capaz de atingir vários usuários, de maneira lucrativa. Além disso, apesar de parecerem idênticas, cada imagem é diferente, dificultando sua detecção.
Apesar do grande uso em 2006, o golpe da imagem começou a ser deixado de lado pelos criminosos nas últimas semanas, diminuindo sua participação para cerca de 20% dos spams. Segundo a McAfee, a mudança demonstra uma transição para a colocação das imagens em sites de hospedagem, disponibilizando apenas o link no e-mail.
O spam de imagem foi uma forma encontrada pelos criminosos para atingir com maior eficiência as caixas de mensagem dos usuários. Ao invés de de colocar texto no e-mail, a mensagem vem com uma imagem no formato GIF ou JPG, com a parte escrita inserida nela.
Com isso, o filtro anti-spam não lê as palavras–chave utilizadas para detectar o spam, tornando-o difícil de identificar e capaz de atingir vários usuários, de maneira lucrativa. Além disso, apesar de parecerem idênticas, cada imagem é diferente, dificultando sua detecção.
Apesar do grande uso em 2006, o golpe da imagem começou a ser deixado de lado pelos criminosos nas últimas semanas, diminuindo sua participação para cerca de 20% dos spams. Segundo a McAfee, a mudança demonstra uma transição para a colocação das imagens em sites de hospedagem, disponibilizando apenas o link no e-mail.
Fonte www.g1.com.br
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