REBELIÃO DA TOGA é um convite à Magistratura que pretenda transformar o Brasil mediante um protagonismo ético alicerçado nas mensagens normativas da Constituição Cidadã de 5 de outubro de 1988. Numa era em que os valores esgarçados fazem ruir as certezas e o descrédito nas instituições pode comprometer a esperança em dias melhores, o compromisso do juiz brasileiro com a realização do justo pode assumir feição demiúrgica. Depende do operador jurídico resgatar a íntima vinculação entre Direito e Ética e concretizar as promessas do constituinte rumo à edificação de uma pátria fraterna e solidária. A leitura deste livro poderá estimular uma vivência forense menos afeiçoada a praxes e rituais e mais apta a propiciar a concórdia e a harmonização de que o planeta está a necessitar. Não são apenas os juízes os seus destinatários, mas todos os que se imbuíram de responsabilidade e alimentam a convicção de que um desafio quase heróico aguarda a resposta das pessoas conscientes. Impõe-se assumir a missão salvífica de garantir um futuro de paz às gerações do porvir, mediante implementação de novo design do que se convencionou chamar Justiça.
RESUMO
José Renato Nalini e presidente da Academia Paulista de Letras, desembargador do Órgão Especial do TJ-SP, é um homem inteligente, equilibrado tem demonstrado muita coragem e ao mesmo tempo vontande de mudar a história do País, em seu seu livro a Rebelião da Toga, faz referência a Leniência letal, mostra a realidade, a mesmo tempo em que chama atenção para a inresponsabilidade das autoridades no trato da coisa pública, infelizmente os interesses econômicos prevalece sobre o direito a vida. As autoridades querem o crescimento da economia a qualquer preço, mesmo que haja a destruição da biodiversidade e a extinção das florestas. A poluição, a destruição da mata, a morte precoce e a queda do nível da saúde da população envolvida é o preço inevitál a pagar pelo progresso. Há necessidade de se fazer uma revisão dos prazos concedidos para eliminação da queimada de palha de cana-de-açucar em São Paulo. Há indicíos de que somente em 2031 cessará esta pratica nefasta. È necessário que o povo manifeste diante desta prática criminosa que torna o Brasil e o planeta insustentável e inabitável. É hora de reavaliar estes projetos que destroem a natureza e ao mesmo tempo o homem. A existência da duplicidade moral, que fará dos países emergentes os fornecedores de energia limpa, embora com o sacrifício do que lhes resta de cobertura vegetal nativa. Precisamos pensar nas futuras gerações que habitarão o planeta, nossos filhos, nossos netos. A humanidade tornou-se um perigo não só para si mesma, mas para toda a biosfera. Éspecie única, dentre as demais, capaz de praticar suícidio coletivo e menos homeopático do que se supunha. Se nada for mudado, e for tolerado este crime ambiental até 2031, será considerada leniência letal, com severo julgamento póstero infelismente, tarde demais para qualquer possibilidade de reparar o erro perpetrado.
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