Uma mula havia engordado de tanto comer cevada. Começou, então, a pular, gritando para si mesma: “Meu pai é um belo cavalo e é ligeiro na corrida; e eu sou exatamente como ele”.
Chegou, então, o dia em que a mula viu-se na necessidade de correr. Após a corrida, ela lembrou tristemente que seu pai era apenas um asno.
MORAL: É sensato, mesmo nos momentos de glória, nunca esquecer-se da própria origem, pois esta vida constitui-se apenas de incertezas.
Fonte Grupo Gurdjieff
Nenhum comentário:
Postar um comentário